sexta-feira, 11 de julho de 2008

Na dúvida sobre que antivírus utilizar?

Depois do último post, venho me perguntando, qual será o melhor anti-vírus a ser utilizado por mim e pela maioria dos usuários domésticos do tão famoso sistema operacional da tela azul, ops, Windows...!!!

Como já mencionei anteriormente, esse sistema é alvo de inúmeras ameaças como vírus, trojans, worms entre outros que você possa imaginar. A maioria dessas ameaças passam despercebidas pelo usuário, pois não causam grandes danos, outros são identificados e removidos por softwares que tem por finalidade proteger o sistema operacional bem como todo o conteúdo dos discos e mídias de armazenamento. O problema é quando essas ameaças começam a dar as caras das mais variadas formas possíveis, como a lentidão do sistema, travamento da máquina, congelamento de tela ou pior, alteração, roubo ou exclusão de dados.

Para tratar desses riscos, existem softwares como os antivírus, que são indispensáveis na atualidade. Obviamente nenhum deles é perfeito e para serem realmente eficazes, necessitam de atualização diária, ou seja, se você atualizou seu antivírus ontem e hoje surgiu um novo tipo dessa praga, não estará protegido. Infelizmente, pela grande velocidade do surgimento de vírus, há sempre um espaço de tempo entre a disseminação de um código mal intencionado e a vacina para essa praga.

Mas o objetivo desse post não é explicar como é o processo de engenharia reversa utilizada pelos fabricantes de antivírus, muito menos dar um exemplo de código de vírus, mas sim dar uma pequena idéia de que antivírus encontramos atualmente no mercado. Veja alguns dos mais famosos e um breve comentário sobre os mesmos:

• Panda Antivírus : pelo comentário do pessoal que utiliza, parece ser bom. Porém há de se lembrar que ele é pago e seu preço atualmente gira em torno dos R$ 70,00. Não tive a oportunidade de testá-lo, mas o nome realmente chama a atenção... hehe!!!

• Norton Antivírus : esse eu já tinha em minha máquina e até funcionava. Pode-se baixar uma versão de teste, mas para utilizar a versão completa definitivamente há a necessidade de desembolsar certo valor. Ele também é muito bom, como quase todos os produtos da Symantec, embora eu não queira mais ver esse software instalado em minha máquina, pois é muito pesado... Se alguém não se importa de trabalhar com um computador lerdo, é uma boa opção...

• Avast : o que posso dizer do Avast? Funciona bem e é mais leve que o Norton, mas mais pesado do que o AVG. Tem algumas características bem interessantes, do tipo, fazer uma varredura antes de inicializar o sistema ou ainda, impedir de desligar o computador se for detectada alguma mídia no drive de CD ou numa porta USB. Um problema é que se você deixar essa última opção ativada e tiver um drive virtual, vai dar trabalho para desligar o computador. No momento não estou utilizando esse antivírus por um motivo bem interessante, ele deixou escapar 6 vírus que estavam no meu notebook. Ah! A versão que eu utilizava era 100% free!!!

• AVG : Esse é o que eu estou utilizando tanto no meu notebook quanto no meu desktop. Ele encontrou aqueles 6 vírus que o Avast não detectou... O software é muito leve e quase não se nota perda de desempenho, ao menos claro, se estiver fazendo uma varredura no disco rígido... Muito simples de ser utilizado, alerta o usuário quando uma ameaça é detectada, e na versão 8 já vem com uma pacote de soluções integradas. Apesar de bom, ele não é prefeito, pois um vírus infectou meu note por alguns dias e só agora saiu a vacina que me liberou desse incômodo... Pode-se baixar a versão gratuita em sites como o Baixaqui.

Existem muito mais opções, mas as mais conhecidas são essas citadas. Independente da sua escolha o importante é entender que o antivírus deve sempre estar atualizado, bem como o sistema operacional também. Resumindo, duas coisas essenciais para garantir o mínimo de segurança para seu computador:

• Windows Update;
• Antivírus bom e atualizado.

Espero que essa dica tenha ajudado em algo...

Até a próxima...!!!

domingo, 11 de maio de 2008

Problemas com vírus ou com um tal de “csrcs.exe”?

Bom, depois de algum tempo ser novos posts neste blog, em virtude do trabalho e de dois TCC's (isso mesmo, 2!) vou falar de um problema que eu e a maioria dos usuários de computadores já passou, estão passando ou vão passar (pelo menos para os usuários do sistema operacional Windows, ou sistema baseado em "bugs"), a infecção do equipamento por algum vírus.

Não vou entrar em detalhes sobre o que é um vírus, worm ou coisas desse tipo, pois encontra-se muito material a respeito na internet. A questão a ser discutida aqui é como evitar a infecção e o que fazer quando o computador for infectado.

A maioria das pessoas já estão familiarizadas com aqueles e-mails "estranhos" que aparecem na caixa de entrada, e também sabem que não devem abri-los sem antes tomar todas os cuidados possíveis. O recomendável é nem abrir esse tipo de mensagem, mas se quiser correr um pouco de risco, lembre-se das possíveis conseqüências. Mas e aquelas mensagens que parecem vir de alguém ou alguma entidade confiável e não são? Esse é o maior risco, pois geralmente há links nessas mensagens, e ao clicar sobres esses links, pode haver uma infecção. Ao receber alguma mensagem com algum link, passe o cursor do mouse sobre o mesmo, mas não clique ainda. Primeiramente verifique o que aparece na barra de status do seu navegador. Na figura abaixo, uma mensagem que recebi recentemente. Bom, até parece que é um e-mail que foi mandado pelo Orkut certo? Pois bem, em primeiro lugar esse endereço de e-mail não está cadastrado no meu Orkut, então de cara dá para perceber que não é deste remetente. Mas olhe mais atentamente a imagem, nela existe um link escrito “clique aqui”. Eu passei com o cursor do mouse sobre esse link e olhe o que apareceu na minha barra de status: “http://preto123.web... Ou seja, nada a ver com o Orkut! Geralmente links desse tipo direcionam a um arquivo executável ou outro do gênero, que provavelmente é um malware.

Outra possível fonte de contaminação são os dispositivos de armazenamento removíveis, como pendrives. Aconselha-se escanear o mesmo com um bom anti-vírus antes de efetivamente acessar o seu conteúdo. O problema é que às vezes o simples fato de colocar o dispositivo contaminado em sua máquina já pode se tornar um problema, já que o vírus pode ser um “autorun.inf” da vida, que geralmente carrega outro arquivo consigo, como mostra a imagem abaixo:

Ambientes de rede também são ótimos para a disseminação de malwares. Basta um micro estar contaminado para que todos os outros que estiverem conectados a ele sofram grande risco de também serem infectados. Posso citar o exemplo da rede da minha casa, onde meu notebook previamente contaminado por alguns vírus (meu antivírus não estava funcionando corretamente!) contaminou o desktop ligado na mesma rede. Aí para se livrar do problema é necessária a remoção de todos os vírus de ambos os equipamentos, para que não continue aquele ciclo de contaminação.

Ok, mas como se livrar desses vírus? É óbvio que há a necessidade de se ter um bom antivírus instalado e, sobretudo, atualizado. Há vários antivírus gratuitos disponíveis na internet, tais como o Avast e o AVG. Eu já utilizei os dois, e posso afirmar que são relativamente bons. O Avast geralmente é um pouco mais pesado do que o AVG, embora tenha algumas funções interessantes, tais como não deixar desligar o computador se for detectado um cd no drive ou dispositivo de armazenamento numa porta USB. O problema é que, por exemplo, se tiver um drive virtual instalado para rodar um jogo, não dá para ativar essa funcionalidade, já que o software não deixaria o usuário desligar o computador por motivos óbvios. Atualmente estou utilizando o AVG, já que o Avast deixou escapar alguns vírus que me deram muita dor de cabeça. Ah, também é recomendável fazer um Windows Update, para baixar todas as atualizações (correções de bugs, geralmente relacionados à segurança). Essa atualização do Windows deve ser feita constantemente, ou para facilitar, deixe a opção de atualização automática do Windows marcada.

Tudo bem, digamos que você eliminou todos os vírus do seu computador e agora esteja com outro problema, referente à falta de um arquivo “csrcs.exe”. Isso vai fazer com que seu micro fique muito lento na inicialização, e após esse processo, irá aparecer uma mensagem de erro notificando que esse arquivo não foi encontrado. Isso já aconteceu comigo e com um colega da faculdade poucos dias atrás. Pesquisamos na internet e descobrimos uma possível solução para o problema, a utilização de um programinha chamado “SDFix”. O problema é que para utilizá-lo é um pouco complicado, mas no nosso caso resolveu o erro. Em resumo, siga os seguintes passos abaixo:

· Baixe o arquivo SDFix de algum lugar seguro da internet;

· Após feito isso, clique duas vezes sobre o arquivo para instalar o programa;

· Reinicie a máquina em modo de segurança (pressione a tecla “F8” durante a inicialização, em alguns casos isso é complicado, pois a mesma tecla pode funcionar para escolher alguma configuração da própria placa mãe, mas em geral isso não ocorre);

· Aguarde a inicialização do sistema operacional e após o carregamento completo do mesmo, vá em “Meu Computador” e selecione o drive “C:”. Dentro do “C:” você procurará uma pasta chamada “SDFix”. Abra essa pasta e clique no arquivo “RunThis”. Aparecerá uma tela tipo “DOS” onde vai perguntar se você quer realmente executar o programa, digite “Y” e tecle “Enter”. Ocorrerão alguns processos que você pode acompanhar (ou não), e algumas vezes o programa irá reiniciar a máquina e em outras irá pedir para clicar alguma tecla para continuar (em inglês, hehe).

· Depois de processo concluído, dê uma olhada no Log (“Report”) criado, e veja se ele encontrou algum trojan encontrado. Não se assuste se ele não encontrar nada, pois no notebook do meu colega foi o que aconteceu. Reinicie o computador mais uma vez para testar o resultado e, se tudo deu certo, não aparecerá mais aquela mensagem de erro e inicialização se dará de forma mais rápida.

Bom, qualquer dúvida, entre em contato. Agora tenho que continuar nos TCC’s...!!!

Abraços!






sábado, 9 de fevereiro de 2008

Configurando rede sem fio sem Access Point no Windows SP SP2

Conectar dois computadores através de um cabo de rede sem o uso de um concentrador (Hub ou Switch) é relativamente fácil, tendo-se em mão um cabo Cross-Over e é claro, se as respectivas placas de rede estiverem funcionando. Mas nem sempre isso acontece, pois, por exemplo, que tem um notebook dificilmente vai andar por aí com um cabo de redes dentro de uma bolsa...

Se há a necessidade da troca de dados ou compartilhamento de recursos entre dois equipamentos equipados com rede sem fio num local onde não há um Access Point há a possibilidade de montarmos uma rede sem fio no modo ad hoc.

Bom, provavelmente não interessa para a maioria das pessoas como uma rede dessas funciona, então não vou entrar muito nos detalhes operacionais da mesma, mas vou explicar de modo bem resumido como proceder para criar uma rede ad hoc entre dois equipamentos que tenham o recurso de rede sem fio e tenham instalado o sistema operacional Windows XP SP2.

Primeiramente vamos configurar o primeiro equipamento:

  • Verifique se todos os drivers de rede sem fio estão instalados corretamente nos dois equipamentos.
  • Agora você deve clicar com o botão direito do mouse no adaptador de rede sem fio que se encontra em Conexões de Rede e clique em Propriedades. Clique na guia Redes sem Fio.
  • Surgirá uma nova janela e nesta existe uma caixa de diálogo, logo abaixo desta caixa de diálogo existe um botão onde cujo rótulo é Adicionar, clique nesse botão.
  • Na guia (ou aba) Associação, digite o nome da rede sem fio ad hoc em Nome da rede (SSID), no meu caso digitei PLS AD HOC.
  • Selecione a caixa de seleção Esta é uma rede computador a computador (ad hoc). Essa caixa de seleção se encontra no canto inferior da janela. Logo acima existe outra caixa de seleção, Chave fornecida automaticamente, você deve tirar a seleção da mesma para poder configurar a chave manualmente.
  • Em Autenticação de Rede, clique em Aberta(o). Em Criptografia de dados, clique em WEP.
  • Em Chave da rede, digite a chave WEP. Redigite a chave WEP em Confirmar chave da rede. Aqui utilizei a seguinte chave: 20b3cde687fe8f289ba23ee871
  • Em Índice de chaves, selecione 1.
Vai ficar mais ou menos assim:
  • Clique em OK para salvar as alterações feitas na rede sem fio.
  • Clique em OK para salvar as alterações feitas no adaptador de rede sem fio.

Agora se você clicar em Exibir redes sem fios disponíveis (isso em conexões de rede) deverá aparecer a rede que você acabou de criar. Veja se no outro equipamento também aparece como disponível essa rede, se estiver tudo OK, conecte o outro equipamento à rede, não se esquecendo da chave para a conexão, que deve ser a mesma que foi utilizada para a sua criação.

Outras configurações podem ser feitas, como estabelecer um IP manualmente, entre outras coisas, que serão abordadas posteriormente.


REFERÊNCIAS

MICROSOFT. Configurando redes sem fio IEEE 802.11 com Windows XP para residências e pequenas empresas. Disponível em: < http://www.microsoft.com/brasil/security/guidance/prodtech/winxp
/wifisoho.mspx >. Acesso em: 09 FEV. 2008.


sábado, 5 de janeiro de 2008

Problemas com filmes baixados da Internet

Hoje vou falar um pouco sobre alguns problemas que podem ocorrer quando baixamos um filme da internet e citar algumas soluções para os respectivos problemas.
Um problema que pode ocorrer é de baixar-mos um filme que não é exatamente aquele que queremos baixar. Eu já tive esse tipo de problema e posso assegurar que não é nada legal deixar o micro durante horas seguidas baixando um arquivo que não corresponde ao nome do mesmo. Percebi o problema no e-mule, que apesar de ser um ótimo programa P2P, tem o incoveniente de ter usuários que não colaboram muito. Já no µTorrent não tive problemas ainda, mas sempre é possível... Bom, não dá para solucionar este tipo de problema, pois não depende só de nós, mas há como minimizar este problema. Felizmente, esse programas contam com a pré-visualização dos arquivos e de comentários. Não custa nada dar uma olhada nesses detalhes durante o download. Se notar que estiver baixando o arquivo errado, dá para cancelar o download e evitar que seu micro fique várias horas ligado consumindo a banda inutilmente, e quem sabe, dá até para evitar algum constrangimento, se digamos, você fosse mostrar o arquivo a alguém assim que tivesse terminado de baixá-lo...
Outro problema que ocorre com muita freqüência é de não conseguir abrir o arquivo de vídeo nos players instalados em seu micro. Para esse problema há soluções bem simples. Primeiro você tem que ver se há os codecs necessários para a exibição do vídeo. Geralmente está aí o problema, a falta de codecs impossibilita impossibilita a leitura dos arquivos. Recomendo que você baixe alguns pacotes de codecs, como DivX , K-Lite Mega Codec Pack entre outros que você pode encontrar no baixaqui, por exemplo. Mas também não exagere, não vá instalar tudo que seja codec, pois geralmente os pacotes já tem a maioria dos que você necessita e há a possibilidade de um codec fazer com que outro dê problema (Windows é Windows...!!! hehe!!!). Também é interessante que se tenha players bons, que disponibilizem funções úteis. Eu gosto muito do Media Player Classic e do Radlight. Ambos têm um ajuste bem legal no tamanho da tela, são leves e fáceis de usar. Mas há casos em que há mais de um áudio inserido no vídeo (dois idiomas, como inglês e português, por exemplo), o Radlight é mais adequado, pois notei que em alguns filmes, outros programas não reconheciam as duas faixas de áudio ou ainda, reproduziam os dois idiomas simultaneamente, o que não é muito interessante...
Bom, qualquer dúvida, estamos aí...!!!

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Fazendo Backup de DVD Protegido

Bom, hoje vou fazer um pequeno tutorial sobre como copiar DVDs protegidos. Mas antes de mais nada, devo lembrar-lhes de que a cópia somente é legal em determinadas situações, e espero que pensem nisso antes de fazer uma cópia do DVD que você acabou de trazer da locadora.

Para iniciar realmente o assunto, quero dizer que existem muitos programas que possibilitam o Backup de DVDs protegidos. Se você pesquisar na internet, irá encontrar “n” programas com muito mais tutoriais de uso dos mesmos. Eu optei escrever sobre os programas que eu utilizo, pois sei que são simples de usar, relativamente rápidos e fazem a tarefa com boa qualidade. Ah! O relativamente rápido que eu quis dizer é o seguinte, vai depender de muitos fatores como: quantidade de camadas do DVD original, velocidade do processador (isso porque quando se trabalha com vídeo, o processador é muito exigido...), quantidade e tipo da memória RAM do micro, velocidade da leitora/gravadora de DVD e velocidade do HD (tanto de rotação quanto de transmissão, escrita e leitura).

Os programas com que vamos trabalhar são o Clone DVD 2 e o DVD Decrypter. O DVD Decrypter você pode baixar em algum site, como o baixaqui por exemplo. O problema é o Clone DVD, que não é freeware, mas tem versões gratuitas para teste.

Primeiramente é preciso saber se o DVD que você quer clonar tem uma ou duas camadas. A idéia é a seguinte, se tiver somente uma camada, o processo vai ser muito mais rápido, pois não é necessário fazer a conversão para que caiba num disco de 4,7GB, sendo necessário o uso somente do DVD Decrypter. Mas é claro, se você quer gastar um pouco mais (eu acho muito) e comprar um DVD de dupla camada (não confunda com dupla face!) também não precisa fazer a conversão, mas é óbvio que a sua gravadora deve ser compatível com esse tipo de mídia (Dual Layer).

Primeiramente vamos descobrir quantas camadas tem o DVD que você está querendo ripar. Coloque o DVD no drive e abra o DVD Decrypter. Irá aparecer uma tela parecida com a imagem abaixo:

Para facilitar um pouco o entendimento de algumas informações importantes, na figura a seguir eu selecionei algumas que aparecem na tela inicial do programa e as numerei para explicar cada uma delas.

Na região onde você vê o número 1, logo abaixo do "Source", há o campo para a escolha da leitora de DVD, que no caso é a Matshita DVD-RAM (típica de notebooks). No label aparecerá o título do DVD, que não é muito importante neste caso...

Já na região 2, você escolhe onde será armazenado o conteúdo decriptado do DVD no seu micro. Escolha um local de fácil localização, pois como você verá mais a frente, é uma informação importante. Também fique de olho na capacidade da unidade de disco selecionada, para ver se irá caber o vídeo ou não

Já na 3, é apenas um botão que deve ser clicado após terminada todas as configurações. Após clicar nesse botão, começará o processo de cópia dos arquivos protegidos.

Mas como falei anteriormente, é necessário saber se o DVD possui 1 ou 2 camadas (layers). Para isso vá no menu principal do programa e selecione “Mode” – “ISO” – “Read”, como na figura que segue:

A informação quanto ao número de camadas se encontra disponível na parte direita da tela do programa. Para facilitar eu circulei na figura acima. No caso, o disco é de apenas uma camada. Se também for o seu caso, está com sorte, pois será bem mais rápido e fácil.

Como o DVD tem somente 1 camada, você pode fazer a cópia do mesmo apenas selecionando uma pasta onde será armazenado o conteúdo e clicar no botão "Decrypt". Ao fazer isso, será criada uma imagem do DVD em seu disco rígido, que terá a extensão "ISO". Após o término do processo você poderá gravar essa imagem em uma mídia (DVD R ou RW), e para isso, você terá que apenas mudar um opção, ao invés de “Mode” – “ISO” – “Read”, você escolherá “Mode” – “ISO” – “Write”. É só esperar completar o processo de gravação e pronto!

Mas se o DVD tiver duas camadas (o que geralmente acontece...!!!), o processo é um pouco diferente. No menu principal escolha “Mode” – “File”. Irá aparecer a mesma tela que aparece na primeira imagem deste tutorial, pois ao executar o programa, por padrão essa opção será selecionada. Como mencionei anteriormente, é importante que você escolha uma pasta que seja fácil de encontrar posteriormente. Após ter criado e/ou escolhido uma pasta para armazenar os arquivos, clique no botão "Decrypt". O interessante é que nessa opção, há a possibilidade de assistir o DVD diretamente do disco rígido, com algum programa tipo Power DVD.
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Com o conteúdo do DVD no disco rígido do seu computador, é hora de utilizar o Clone DVD. Na tela inicial do programas, encontramos basicamente 3 opções.

A opção "Copy DVD Titles" é interessante quando queremos tirar algumas coisas do DVD original para não haver muita perda de qualidade de vídeo. Essas coisas podem ser por exemplo Extras, trailers entre outros.

A opção "Clone DVD" é indicada para os casos em que queremos fazer uma cópia fiel do DVD original. Nessa opção podemos escolher o áudio que queremos que faça parte do DVD, como escolher o áudio em português somente por exemplo...

Já a opção "Write Existing Data" serve para gravar a imagem criada pelo programa no DVD.

Basicamente para trabalhar com o Clone DVD bastam algumas configurações e alguns “Next”.

Bom, tanto na opção "Copy DVD Titles" como na Clone DVD" o processo é muito parecido. Para começar, em "DVD video files", escolha o local onde você armazenou o conteúdo decryptado do DVD (lembre-se da pasta que criou com o DVD Decrypter, no caso de duas camadas...) e clique em next. É importante verificar se o campo "Preserve menus" está selecionado, caso não esteja, você não terá o menu do DVD original na sua cópia. Na próxima tela, selecione o idioma do áudio e das legendas e clique em next até começar o processo de compressão. Ah! Não se esqueça de selecionar o tipo de arquivos que o programa vai gerar, eu escolho “ISO/UDF image”...

Após o término do processo você pode fechar o programa e executá-lo novamente e então selecione a opção “Write Existing Data” e selecione a pasta onde estão armazenados os arquivos resultantes do processo anterior e clique em “GO”.

Agora espere até terminar a gravação e confira o resultado.