quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Enviando vídeos para o YouTube

Saudações!

Hoje vou falar rapidamente sobre um assunto bem simples mas que algumas pessoas ainda tem dúvidas,  como enviar vídeos para o site YouTube. A idéia desta postagem se deu após uma conversa com uma pessoa, que disse que não sabia exatamente como se fazia para enviar um vídeo qualquer para tal site.

Vamos partir do princípio, antes de mais nada você tem que estar logado no site do YouTube para poder fazer seu upload. Para tanto, acesse o site e clique no link "Fazer login", então aparecerá a tela onde você informará seus dados, como na figura a seguir:


Caso ainda não possua conta no site, clique em "Criar conta" no canto superior direito (por enquanto é assim, mas claro que isso pode ser alterado em alguma atualização futura, então se atenha a lógica e não a localização de cada item), e informe seus dados para criar sua conta, coisa bem simples também, como podemos ver a seguir:


Ok! Presumindo que você já criou sua conta e já fez o login, vamos a parte que mais interessa, como fazer o upload do vídeo.


Na figura a seguir, podemos ver um retângulo no lado esquerdo da tela com um botão com o label "Enviar vídeo" e um link "Gravar da webcam". Caso sua escolha seja "Enviar vídeo", verifique primeiramente se ele está em conformidade com alguns parâmetros estabelecidos, como o tamanho do arquivo, duração do vídeo e claro, não se esqueça de que alguns tipos de vídeos podem ser considerados "inapropriados" para este site ou mesmo estar infringindo algum direito autoral.


Vou fazer um exemplo aqui só para mostrar como funciona. Primeiramente tenho que saber onde se localiza o vídeo que vou carregar no YouTube, que no meu caso se encontra em "D:\Meus Documentos\Meus vídeos", e o nome do arquivo de vídeo é "Como funciona a Internet e seus equipamentos - Parte 1.wmv", como pode ser visto a seguir:


Ok! Agora no site do YouTube deve ser informado o endereço do vídeo que está no seu computador (ou em algum local da rede local...). Aí é só clicar em "Abrir" na janela "Enviar arquivo".
.

Feito isso, inicia-se o processo de upload, que certamente irá demorar um pouco, dependendo de sua taxa de transferência de upload (que geralmente é bem menor do que a taxa de download, como acontece na ADSL). Aproveite esse tempo para preencher os campos "Informações do vídeo e configurações de privacidade", como pode ser visto na imagem que segue:

Para salvar essas alterações, clique no botão "Salvar alterações".
Após o carregamento do vídeo, veja se está tudo ok. Provavelmente o vídeo não estará disponível para visualização por um certo tempo, mas isso é normal. 
Veja que após o carregamento do vídeo, aparece uma mensagem dizendo que o arquivo foi enviado, mas que ainda está sendo processado.


Aguarde mais alguns instantes e aparecerá o link que corresponderá ao endereço de seu vídeo, como podemos ver na imagem que segue:


Clicando sobre esse link, você terá acesso ao seu vídeo recém carregado. 


Bom, se deu tudo certo no carregamento do vídeo, você já pode assistí-lo e utilizar o link para acessá-lo quando quiser, e claro, pode passar o link para seus amigos...

Como vimos, é tudo bem simples, basta ter um pouco de paciência para carregar o vídeo...

Abraços a todos!!!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Exemplo utilizando Cisco Packet Tracer

Olá!

Hoje vou falar um pouco de um software bem interessante para simulação de redes, que é o Cisco Packet Tracer. Não vou entrar muito em detalhes quanto ao software em si, mas vou partir logo para um exemplo que foi na verdade um exercício proposto por um dos professores da pós-graduação.

Para quem não teve a oportunidade de ver o programa em ação, a figura abaixo mostra a tela inicial do software:


Então vamos lá! A idéia é criar uma rede com 4 VLANs (a VLAN1 é a VLAN de gerência, e todos devem ter acesso a mesma!), sendo que teremos 9 computadores, 3 Switches e 1 Router. Em cada Switch estarão ligados 3 computadores, cada um pertencente a uma VLAN diferente (como VLAN2, VLAN3, VLAN4, e claro, todos acessando a VLAN1), e cada VLAN (da 2 a 4) contará com 3 computadores, um em cada Switch, e claro, todos os computadores tendo com gateway default o roteador, para acessar a internet (por exemplo), o que ficaria em termos práticos como a figura a seguir:


Para começar, vamos inserir os equipamentos de rede, ou seja, o router, os switches e os hosts.


Após este passo, podemos fazer a ligação entre os elementos da rede. Aqui entra um detalhe bem interessante, para facilitar as coisas, faça as ligações manualmente, pois assim você define em que interface será ligado cada host.


Notem que a conexão entre o router e o switch ficou da cor vermelha, mas isso é simples de resolver, primeiro vamos ver o que interessa no momento, como foram dipostos os computadores ou hosts. Para melhor entender, veja a figura abaixo:


Os hosts que estão no retângulo vermelho pertencem à VLAN2, os do retângulo azul, à VLAN3 e finalmente os que estão no verde, VLAN4. Para facilitar na hora de configurar, liguei cada host num porta específica, por exemplo, todos os hosts da VLAN2 estão ligados na Interface FastEthernet0/1 dos switches, os da VLAN3, na Interface FastEthernet0/2 e da 4 na Interface FastEthernet0/3. Para a ligação entre os switches, preferi números mais altos, como Interface FastEthernet0/24, Interface FastEthernet0/23 e Interface FastEthernet0/22, para facilitar o entendimento. Isso deve ser observado na hora de distribuir os endereços IPs dos equipamentos, mas vamos deixar isso para daqui a pouco.

Vamos começar a definir o VTP (VLAN Trunking Protocol), no switch 0 vou definir como sendo VTP SERVER, os outros dois vou configurar como CLIENT, e em todos vou definir como DOMAIN PLS, assim como pode ser visto na parte que está destacada na configuração:


Para ver o que foi feito em cada um deles, veja a figura a seguir:


Certo, agora vamos deixar os switches um pouco de lado e vamos configurar os endereços IPs dos hosts. Para todos vamos utilizar a máscara 255.255.255.0 (/24). Os hosts pertencentes a VLAN2 terão os seguintes IPs:
  • 10.10.4.1;
  • 10.10.4.2;
  • 10.10.4.3. 
Tendo como gateway default 10.10.4.254

Já os da VLAN3 terão os seguintes endereços:
  • 10.20.15.1;
  • 10.20.15.2;
  • 10.20.15.3; 
 Tendo como gateway default 10.20.15.254

E finalmente, os hosts da VLAN4 terão os seguintes IPs:
  • 10.30.35.1;
  • 10.30.35.2;
  • 10.30.35.3;
Tendo como gateway default 10.30.35.254

Agora vamos voltar aos Switches, onde será alterado o nome de cada um deles e definido senhas, como pode ser visto na imagem que segue. No exemplo, as senhas são as mesmas para os 3 dispositivos, só o nome que é diferente (SW01, SW02 e SW03). Claro, não esquecendo de salvar as configurações com o comando "copy ru st" ou outro que tenha a mesma finalidade.


Podemos agora dar um endereço IP para cada Switch, como podemos ver na imagem abaixo:


Após esta parte, podemos criar as VLANs. Devo ressaltar que a ordem da configuração demonstrada nesta postagem pode ser alterada, de acordo com o caso, ou seja, não é uma receita que necessita ser seguida desta maneira, por exemplo, se quiser inicialmente configurar os switches e criar as VLANs, tranquilo.



Ainda temos que configurar a ligação entre os switches, como podemos ver na tela que segue, não esquecendo de utilizar o mode trunk, como pode ser visto.


Como o Switch 0 está com o VTP Server e os outros dois como Client, basta criar as VLANs no Switch 0 e fazer as devidas ligações entre eles que as VLANs aparecerão nos outros equipamentos, como podemos ver no Switch 1 (com o comando "show vlan").


Bom, nessa altura do campeonato já é possível pingar entre as máquinas de uma mesma VLAN mas não entre máquinas de VLANs diferentes. Ainda não é possível acessar os Switches pelo telnet.


Para que isso funcione, é necessário as configurações no roteador, oque não é nada complicado, pois os comandos não mudam muito. Veja abaixo alguns comandos utilizados, que estão na cor vermelha:

Router#
Router#conf
Configuring from terminal, memory, or network [terminal]?
Enter configuration commands, one per line.  End with CNTL/Z.
Router(config)#interface fastEthernet 0/0.1
Router(config-subif)#description Management VLAN2
Router(config-subif)#encapsulation dot1Q 2
Router(config-subif)#ip address 10.10.4.254 255.255.255.0
Router(config-subif)#interface fastEthernet 0/0.2
Router(config-subif)#description Management VLAN3
Router(config-subif)#encapsulation dot1Q 3
Router(config-subif)#ip address 10.20.15.254 255.255.255.0
Router(config-subif)#interface fastEthernet 0/0.3
Router(config-subif)#description Management VLAN4
Router(config-subif)#encapsulation dot1Q 4
Router(config-subif)#ip address 10.30.35.254 255.255.255.0
Router(config-subif)#exit
Router(config)#interface fastEthernet 0/0
Router(config-if)#no shutdown

É mais ou menos o que está na tela que segue, porém lá eu cometi uns erros de digitação e preferi colocar os comandos corretos acima... hehe!!! Mas assim, lembra-se que a conexão do router com o switch ficava em vermelho? Pois então, depois desse "no shutdown" vai ficar verde (é para ficar... hehe, senão, veja se há algum erro).



Mas ainda falta uma coisa, criar rota para a VLAN de gerência e dar um número IP para o roteador.

Segue os comandos:

Router#conf
Configuring from terminal, memory, or network [terminal]?
Enter configuration commands, one per line.  End with CNTL/Z.
Router(config)#interface fastEthernet 0/0.4

%LINK-5-CHANGED: Interface FastEthernet0/0.4, changed state to up

Router(config-subif)#description Management Geral
Router(config-subif)#encapsulation dot1Q 1
Router(config-subif)#ip address 10.10.1.254 255.255.255.0
Router(config-subif)#no shutdown
Router(config-subif)#exit
Router(config)#exit
Router#


%SYS-5-CONFIG_I: Configured from console by console
Router#copy ru st
Destination filename [startup-config]?
Building configuration...
[OK]
Router#conf
Configuring from terminal, memory, or network [terminal]?
Enter configuration commands, one per line.  End with CNTL/Z.
Router(config)#interface fastEthernet 0/0
Router(config-if)#ip address 10.10.2.1 255.255.255.0
Router(config-if)#no shutdown
Router(config-if)#exit
Router(config)#exit
Router#
%SYS-5-CONFIG_I: Configured from console by console
Router#copy ru st
Destination filename [startup-config]?
Building configuration...
[OK]
Router



Bom, agora já conseguimos enviar pacotes para hosts de outras VLANs, para os Switches e para o próprio Router. Já conseguimos também acessar cada Switch pelo comando Telnet. Para finalizar, vamos configurar o Router para ser acessado por tal comando.



Se deixar-mos o cursor sobre o router, podemos ver as rotas criadas que farão tudo funcionar.


E para finalizar, um teste com o Telnet de um host qualquer para o roteador mostra que ele está configurado perfeitamente para este exemplo.


Bom, por enquanto seria isto. Sei quem para que nunca viu esse tipo de coisa não vai entender muita coisa (assim como eu, na primeira vez que fiz o exercício... hehe), mas depois poderá entender algo, ou para os que já tiveram a oportunidade de fazer uma simulação no software, vai perceber que é tudo muito simples.

Abraços a todos!!!

terça-feira, 15 de junho de 2010

Escolhendo uma impressora ou multifuncional...

Olá!

Bom, hoje vou falar sobre uma coisa que quase ninguém dá muita importância na hora da compra, a de verificar alguns detalhes numa impressora (entenda nesta postagem, quando falo de impressora, estarei falando de impressora ou multifuncional) para ver se ela é a que mais se adequa a pessoa ou empresa que a utilizará.

Em primeiro lugar certamente a pessoa coloca o preço como sendo um dos mais importantes fatores de escolha. Primeiramente, deve-se deixar claro que apesar de uma impressora mais simples geralmente ser mais barata, há de se levar em conta o tipo de cartucho de tinta que ela utiliza, para que ela vai servir e outros detalhes. Na maioria das vezes é aconselhável já comprar uma multifuncional, já que agrega alguns equipamentos num só. Isso vai economizar espaço e provavelmente dinheiro, pois se fazer os cálculos de uma impressora e um scanner, o valor é bem salgado.

Outra coisa que se deve levar em consideração, é a quantidade de estações (micros ou noteboks...) que irão utilizar tal impressora. Digamos que em sua casa existam 3 computadores ligados em rede que compartilham a mesma impressora. Na maioria dos casos, o que vemos é uma impressora ou multifuncional ligado fisicamente através de um cabo USB (ou paralelo, na impressoras mais antigas). Para que as outras estações consigam utilizar tal equipamento, é necessário que ele esteja compartilhado na rede, e que logicamente, o computador em que a impressora está conectada fisicamente, deve estar ligado e com os devidos drivers instalados, como se fosse um servidor de impressão (claro que isso é só uma comparação, já que um servidor de impressão seria um equipamento exclusivo para tal função...).

Agora imaginem um cenário em que hajam notebooks (que utilizam wireless, ou IEEE 802.11 como preferirem), ou que tenha um access point na sua casa, como no meu caso.

Eu tinha (na verdade tenho ainda, em caso de emergência...) uma impressora ligada a um computador, que está ligado na minha rede residencial. Há mais outro computador e mais meu notebook que se utilizavam da mesma. Na minha rede, possuo um D-Link DSL-2640T, que agrega as fonções de router, switch (4 portas LAN) e wireless. Então, enquanto estava pesquisando por preços de multifuncionais, me deparei com os mais variados equipamentos, configurações e preços. Acabei vendo num site uma multifuncional que dispunha de wireless integrado, e por incrível que pareça, com o preço não muito diferente de outra normal, que não oferecia tal tecnologia. Então fiz o óbvio, optei por adquirir tal equipamento.

Bom, parece besteira, mas pense bem, toda vez que eu necessitava imprimir um aquivo que estava em meu note, eu tinha que ligar o micro que estava ligado diretamente a impressora. O problema é que isso acontecia com bastante frequência, ainda mais em vésperas de aula (pós-graduação). Toda vez ter que esperar o Sistema Operacional do outro computador carregar para então ter acesso a minha impressora estava se tornando complicado, isso sem contar a energia elétrica (claro que não é muita coisa, mas o valor que a minha conta já está, qualquer economia é interessante), já que na maioria das vezes eu ligava tal computador só para impressão. Agora, com a facilidade que a nova multifuncional me proporcionou, tendo os drivers instalados nas estações, posso imprimir de qualquer uma sem depender de outra. E como não existe o cabo que liga a impressora ao computador, posso colocá-la em qualquer lugar da casa que tenha sinal wireless do meu access point, sem a necessidade de ficar a um ou dois metros de algum computador.

Outro detalhe que me pareceu importante na escolha da multifuncional foi o tipo de cartuchos de tinta que a mesma utiliza. Sabemos que os cartuchos originais são caros, se considerar a pouca quantidade de tinta existente no mesmo. Mas a multifuncional em questão me possibilita optar por cartuchos com mais tinta, cujo valor não aumenta tanto se comparado com o comum. E como costumo imprimir em alguma épocas uma quantidade significativa de trabalhos e documentos, esses cartuchos "maiores" significam economia no final das contas...

Então, para finalizar, antes de comprar qualquer equipamento é interessante verificar as suas características, o que ele pode oferecer de vantagens para você ou sua empresa, suas limitações técnicas e claro, o custo-benefício.

Um abraço a todos!!!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Problemas com alguma tecla no teclado de seu PC? Já tentou utilizar a Tabela ASCII?

Não é muito comum acontecer, mas as vezes nos deparamos com um teclado de computador que está com uma ou mais teclas com problemas. Se for uma tecla que não é utilizada ou que ainda, tenha uma segunda alternativa, isso não é lá grandes problemas. Mas e se por acaso for uma tecla única e que é utilizada rotineiramente, como o "@" por exemplo?

Em programas de edição de texto temos algumas aternativas no próprio software, como no caso do Microsoft Word, indo em "Inserir" - "Símbolo". Lá você vai encontrar praticamente todos os caracteres utilizados e muito mais, como pode-se ver na imagem abaixo:


Bom, até aí é fácil, certo? Mas e se tiver que usar aquela tecla específica em um navegador, por exemplo?

Uma solução para este problema é a utilização da tabela ASCII. Creio que a maioria das pessoas nunca tenha ouvido falar nessa tal de tabela ASCII e nem faça idéia do que seja. Para facilitar um pouco, vou resumir do que se trata.

A tabela ASCII é um acrônimo para "American Code for Information Interchange", que traduzido ficaria "Código Padrão Americano para Intercâmbio de Informação", é nada mais do que uma codificação de caracteres de sete bits (ou oito, na versão extendida, que inclui acentuações), baseada do alfabeto inglês.

Veja abaixo os caracteres imprimíveis contidos na tabela ASCII original:

Binário Decimal Hexa Glifo
0010 0000 32 20
0010 0001 33 21 !
0010 0010 34 22 "
0010 0011 35 23 #
0010 0100 36 24 $
0010 0101 37 25 %
0010 0110 38 26 &
0010 0111 39 27 '
0010 1000 40 28 (
0010 1001 41 29 )
0010 1010 42 2A *
0010 1011 43 2B +
0010 1100 44 2C ,
0010 1101 45 2D -
0010 1110 46 2E .
0010 1111 47 2F /
0011 0000 48 30 0
0011 0001 49 31 1
0011 0010 50 32 2
0011 0011 51 33 3
0011 0100 52 34 4
0011 0101 53 35 5
0011 0110 54 36 6
0011 0111 55 37 7
0011 1000 56 38 8
0011 1001 57 39 9
0011 1010 58 3A :
0011 1011 59 3B ;
0011 1100 60 3C <
0011 1101 61 3D =
0011 1110 62 3E >
0011 1111 63 3F ?
0100 0000 64 40 @
0100 0001 65 41 A
0100 0010 66 42 B
0100 0011 67 43 C
0100 0100 68 44 D
0100 0101 69 45 E
0100 0110 70 46 F
0100 0111 71 47 G
0100 1000 72 48 H
0100 1001 73 49 I
0100 1010 74 4A J
0100 1011 75 4B K
0100 1100 76 4C L
0100 1101 77 4D M
0100 1110 78 4E N
0100 1111 79 4F O
0101 0000 80 50 P
0101 0001 81 51 Q
0101 0010 82 52 R
0101 0011 83 53 S
0101 0100 84 54 T
0101 0101 85 55 U
0101 0110 86 56 V
0101 0111 87 57 W
0101 1000 88 58 X
0101 1001 89 59 Y
0101 1010 90 5A Z
0101 1011 91 5B [
0101 1100 92 5C \
0101 1101 93 5D ]
0101 1110 94 5E ^
0101 1111 95 5F _
0110 0001 97 61 a
0110 0010 98 62 b
0110 0011 99 63 c
0110 0100 100 64 d
0110 0101 101 65 e
0110 0110 102 66 f
0110 0111 103 67 g
0110 1000 104 68 h
0110 1001 105 69 i
0110 1010 106 6A j
0110 1011 107 6B k
0110 1100 108 6C l
0110 1101 109 6D m
0110 1110 110 6E n
0110 1111 111 6F o
0111 0000 112 70 p
0111 0001 113 71 q
0111 0010 114 72 r
0111 0011 115 73 s
0111 0100 116 74 t
0111 0101 117 75 u
0111 0110 118 76 v
0111 0111 119 77 w
0111 1000 120 78 x
0111 1001 121 79 y
0111 1010 122 7A z
0111 1011 123 7B {
0111 1100 124 7C |
0111 1101 125 7D }
0111 1110 126 7E ~

Ok! Mas no que isso pode ser útil? Para entender melhor, ignore as colunas "Binário" e "Hexa" e se concentre apenas no "Decimal" e no "glifo" (que vai ser o caracter visível na tela).

Para que você consiga utilizar essa tabela, pressione a tecla "ALT" de seu teclado e o número decimal correspondente ao caractere. Por exemplo, se você precisa de um "@", a combinação de teclas é: "ALT" + "64" (esqueça o sinal de mais e as aspas, é só para pressionar ALT, digitar 64 no seu teclado numérico e soltar o ALT). O detalhe é que você tem que utilizar o teclado numérico, então no seu notebook, ative a função de teclado numérico antes de fazer o procedimento! Já nos micros convencioais, certifique-se que o "Num Lock" esteja ativado.

Mas e se você precisar de acentuações? Aí temos uma extensão da tabela ASCII, que é a Tabela ASCII Extendida, que podemos ver abaixo:


Os outros caracteres que não constam nesta lista são caracteres de controle.

Caso você necessite algum dia desses caracteres, pesquise em alguns sites que tratam do assunto, mas também é o mesmo procedimento, apenas não vou listá-los aqui para não extender mais ainda esta postagem.

Bom, por enquanto é isso...!!!

Abraços a todos!!!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Utilizando mais recursos de seu PALM

Saudações!

Hoje venho tratar de um assunto que é de interesse para quem possui um PDA, mais especificamente um Palm. Muita gente adquire o produto e acaba por utilizar os recursos básicos do aparelho, mas pode-se ir bem além.

Vou citar um exemplo de algumas aplicações interessantes que encontrei para utilizar em um Palm Tungsten E2. A princípio, o aparelho tem muitas limitações, pois não possui Wi-Fi, seu processador é lento, sua memória interna é pequena (o que limita a instalação de muitos programas), e ainda, não reconhece cartão de memória acima de 1 GB. Porém, há dois recursos interessantes que podem ser utilizados, a rede Bluetooth (IEEE 802.15.1) e uma porta Irda, também conhecida como infravermelho.

Na verdade eu também não utilizava alguns recursos que estou citando aqui, pelo menos não significativamente, mas como tive que fazer um trabalho para a pós-graduação sobre redes Bluetooth, acabei descobrindo alguns softwares interessantes e aí muitas idéias foram surgindo. Obviamente que algumas dessas idéias ainda estão em faze inicial, portanto nem vou citar aqui, mas a idéia principal é facilitar a vida de algumas pessoas.

Primeiramente todos já devem saber que a troca de informações entre dispositivos Bluetooth é muito simples, digamos, é possível transferir sua agenda telefônica que se encontra e seu celular para o Palm, ou transferir arquivos para o computador (desde que obviamente o computador conte com rede Bluetooth!). Penso que não preciso entrar em detalhes, mas qualquer dúvida entre em contato que posso ajudar se for preciso.

Ok! Mas vamos ver o que mais pode ser feito com um dispositivo Palm Tungsten E2. Com certeza a primeira coisa que vem a cabeça é poder acessar a internet, correto? Mas será que é tão simples? Afinal, não existe Wi-Fi (IEEE 802.11), então nos resta duas alternativas, acessar via cabo (aquele que serve para sincronizar o PDA com o computador pessoal) ou utilizar a rede Bluetooth. Em ambos os casos há a necessidade de instalar mais um software, como o Softick PPP, que por acaso não acompanha o Palm e não é free, mas pode ser testado por alguns dias... Caso queira testar, encontre a última versão disponível na internet e faça o download. Para instalar é bem simples, mas é importante ressaltar que há a necessidade de fechar o Hotsynk, pois pode dar conflito. Aí é só configurar o software no computador e definir as configurações e rede no Palm, assuntos que serão tratados em outra postagem.

Vamos ver outras coisas que ainda podem ser feitas, falando nesta postagem superficialmente, pois a postagem ficaria muito grande caso fosse detalhar! 

Já pensou em controlar algumas funções de deu micro ou notebook através do Palm utilizando o Bluetooth? Sim, é possível e fácil, utilizando algum software específico para isso, como o Liberty Control, que deve ser instalado no computador que será controlado e no próprio Palm. Também é interessante ressaltar que há a possibilidade de haver conflito com outro software que esteja utilizando a mesma porta, como o Softick PPP quando configurado para Bluetooth, então a dica é, se deu conflito, utilizar apenas um software por vez, tomando cuidado para todos não iniciarem junto com o Windows, pois irão aparecer algumas mensagens de erros. O software também não é free e tem algumas limitações, como a quantidade de comandos que posso enviar ao computador. O software permite que movamos o cursor pela tela, controlamos o Windows Media Player, navegadores, Power Point (recurso interessante para utilizar durante a apresentação de trabalhos, hehe!) entre outros. Claro que há celulares que podem acessar essas funções do computador sem a instalação de softwares adicionais, através também do Bluetooth.

Para finalizar essa postagem, vou citar mais um exemplo de utilização. Já pensou em ao invés de ter que utilizar um monte de controles remotos, concentrar todas as suas funções num só dispositivo? A utilização de um software chamado Novii Remote pode transformar seu Palm em um controle remoto universal. Testei o software e em instantes configurei o Palm para controlar uma TV, um receptor de satélite, um DVD player e um VCR (sim, um vídeo cassete... hehe). Basicamente, se o aparelho não está na lista que o software tem, escolha o tipo de aparelho (TV, DVD...) e configure de forma fácil, pois existe a possibilidade de colocar o controle em frente ao Palm e apertar as telhas correspondentes que o software “aprende”. Isso será discutido numa nova postagem, como os assuntos anteriores.

Bom, espero que esses exemplos possam demonstrar que existe mais recursos disponíveis em seu Palm que você imagina, e que a utilização desses recursos é bem simples e facilitam muito a vida das pessoas.

Abraços e até a próxima!!!